O embaixador, fazendo a sua própria intepretação da obra em causa, sentindo-se ofendido, uma ofensa ao seu próprio povo, desatou ali a partir aquilo tudo. Cena patética. Para já, a um embaixador, qualquer embaixador, exige-se outro nível de comportamento e de decoro. Depois, qualquer cidadão civilizado e culto sabe conviver com a liberdade artística. Quando não gosta, pode criticar. Mas este embaixador puxou do estilo Sharon e tratou ali do mesmo do assunto.
E depois admiram-se de o anti-semitismo andar por aí nos tops de popularidade na Europa...