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outubro 20, 2007
abril 20, 2007
novembro 08, 2006
Yimou

A estreia, nos Estados Unidos, de Curse of the Golden Flower está marcada para 22 de Dezembro. A Sony já abriu o site oficial, onde podemos ver dois trailers e várias featurettes com entrevistas ao realizador e aos actores, entre os quais Gong Li (na foto).
A crer nas primeiras imagens, temos mais um épico imperdível à vista. Venha ele e depressa para Portugal.
setembro 19, 2005
De olhares: do mestre Yimou

abril 24, 2004
De olhares: tintas da China
Em todos os seus filmes, Zhang Yimou brinda-nos com fotografias deslumbrantes e histórias muito bem contadas. Foi assim, por exemplo, em Ju Dou, Milho Vermelho, Esposas e Concubinas, e A Tríade de Xangai.
Mas, no seu Herói, agora disponível para aluguer em DVD, o realizador chinês consegue superar o que já de muito bom havia feito no grande ecrã. As imagens, frame a frame, são de uma beleza estonteante, quadros que se sucedem a cores fortes contrastadas (vermelho vivo, amarelos, azuis, verdes) pintados com arte, subtileza e, simultaneamente, um domínio magistral nas cenas alucinantes de movimento com artes marciais.
Yimou serve-se das mais recentes técnicas ao dispor da Sétima Arte, não para fazer um foguetório gratuito de efeitos, mas para elevar a beleza narrativa fílmica a patamares de rara beleza. Se houver lugar para falar de poesia em imagens de luta, ela encontrar-se-á certamente nesta obra.
Herói terá sido ofuscado, por antecedência, pela estreia de O Tigre e o Dragão. No entanto, não haja confusões: o filme de Yimou joga claramente noutro e, em definitivo, muito mais refinado campeonato.
Segue-se, é claro, o delicioso chavão de fecho dos textos sobre filmes inesquecíveis: imperdível.
Mas, no seu Herói, agora disponível para aluguer em DVD, o realizador chinês consegue superar o que já de muito bom havia feito no grande ecrã. As imagens, frame a frame, são de uma beleza estonteante, quadros que se sucedem a cores fortes contrastadas (vermelho vivo, amarelos, azuis, verdes) pintados com arte, subtileza e, simultaneamente, um domínio magistral nas cenas alucinantes de movimento com artes marciais.
Yimou serve-se das mais recentes técnicas ao dispor da Sétima Arte, não para fazer um foguetório gratuito de efeitos, mas para elevar a beleza narrativa fílmica a patamares de rara beleza. Se houver lugar para falar de poesia em imagens de luta, ela encontrar-se-á certamente nesta obra.
Herói terá sido ofuscado, por antecedência, pela estreia de O Tigre e o Dragão. No entanto, não haja confusões: o filme de Yimou joga claramente noutro e, em definitivo, muito mais refinado campeonato.
Segue-se, é claro, o delicioso chavão de fecho dos textos sobre filmes inesquecíveis: imperdível.
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