Há pelo menos duas coisas tocantes que Como se fosse o céu, filme do sueco Kay Pollak, nos mostra: a força da música na comunhão dos seres e a possibilidade da comunicação onde ela não existe.
Tem um belíssimo final infeliz.
«Despertar noutro ser humano poderes e sonhos além dos seus; induzir nos outros um amor por aquilo que amamos; fazer do seu presente interior o seu futuro: eis uma tripla aventura como nenhuma outra.» George Steiner