Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera é, a todos os títulos, um belo filme. Dele dizem tratar-se de um conto budista. Talvez seja uma boa síntese.
O realizador, o sul-coreano Kim Ki-duk, sintetiza desta maneira: «Tentei retratar a alegria, a ira, a tristeza e o prazer das nossas vidas através de quatro estações e através da vida de um monge que vive num templo rodeado apenas pela natureza.»
Desta obra muito haveria a dizer e a escrever, sendo certo que alguns sentidos da espiritualidade oriental nos escapam, certamente, a nós, ocidentais. Mas o mínimo que se pode dizer é que este é um filme que nos lava a alma.
A não perder, portanto. Está em exibição no Porto, no (em muito boa hora) renovado cinema Passos Manuel. O site que a Sony fez para Primavera, Verão, Outono... e Primavera merece também uma espreitadela.
O realizador, o sul-coreano Kim Ki-duk, sintetiza desta maneira: «Tentei retratar a alegria, a ira, a tristeza e o prazer das nossas vidas através de quatro estações e através da vida de um monge que vive num templo rodeado apenas pela natureza.»
Desta obra muito haveria a dizer e a escrever, sendo certo que alguns sentidos da espiritualidade oriental nos escapam, certamente, a nós, ocidentais. Mas o mínimo que se pode dizer é que este é um filme que nos lava a alma.
A não perder, portanto. Está em exibição no Porto, no (em muito boa hora) renovado cinema Passos Manuel. O site que a Sony fez para Primavera, Verão, Outono... e Primavera merece também uma espreitadela.