Robert Wyatt, o inglês com «a voz mais triste do mundo» (Sakamoto dixit), em entrevista ao Público, sexta-feira passada, suplemento Ípsilon:
«No fim de contas, criar uma canção, para mim, é como seguir uma montanha de sons e tentar completar uma composição com eles, quase como se fosse um pintor e, no final, esperar pacientemente que tudo funcione da melhor forma.»