Em 2001, o Porto, ainda longe de apanhar com a catástrofe cultural Rui Rio em cima, foi Capital Europeia da Cultura. No actual Rivoli "Superstar" (Jesus Christ!), dançava gente como Bill T. Jones. A cidade fervilhava de espectáculos e cosmopolitismo, a par de obras e buracos por todo o lado, é verdade. Que saudades...
Um dos espectáculos inesquecíveis aconteceu no Coliseu. A Cinematic Orchestra tocou ao vivo, enquanto numa tela gigante passava o assombroso e espectacular filme O Homem da Câmara de Filmar, do russo Dziga Vertov.
Datada de 1929, esta fita, editada em Portugal pela Costa do Castelo Filmes, é um prodígio de técnicas cinematográficas, "efeitos especiais" e montagem. Um marco incontornável na história do cinema. A Cinematic Orchestra conseguiu criar um ambiente perfeito para a fruição destas imagens. Como se pode constatar neste excerto:
Um dos espectáculos inesquecíveis aconteceu no Coliseu. A Cinematic Orchestra tocou ao vivo, enquanto numa tela gigante passava o assombroso e espectacular filme O Homem da Câmara de Filmar, do russo Dziga Vertov.
Datada de 1929, esta fita, editada em Portugal pela Costa do Castelo Filmes, é um prodígio de técnicas cinematográficas, "efeitos especiais" e montagem. Um marco incontornável na história do cinema. A Cinematic Orchestra conseguiu criar um ambiente perfeito para a fruição destas imagens. Como se pode constatar neste excerto:
Anos mais tarde, Michael Nyman veio à Casa da Música acompanhar com a sua música o mesmo filme. Mas o espectáculo não resultou tão bem. As paisagens sonoras da Cinematic levam a melhor.