Das duas uma: ou o país está muito pior, ou apenas se está a ver melhor a si mesmo. A campanha para as autárquicas é um suceder diário de insultos, ameaças de agressão, agressões de facto e até um homicídio.
Pelo meio, proliferam insinuações, jogadas baixas, intimidações a adversários, populismo infantil (Gondomar, Felgueiras, Amarante...) e casos que vão seguir para tribunal, como no Porto.
O país espelha a sua mediocridade pública, perante a apatia das instituições e dos cidadãos.