O filme de fim de tarde da SIC, sobre a história de um gigolo de ocasião chamado Bigelow, teve direito a uma daqueles avisos que corre na parte superior do ecrã: por motivos técnicos o telejornal iria sofrer um atraso de 40 segundos. Ena! 40 segundos!
Para o comum dos telespectadores, 40 segundos não é nada, o aviso torna-se absolutamente redundante. Para quem vive obcecado com a concorrência, com as flutuações das audiências, com o pânico do zapping, 40 segundos é uma infernal eternidade.