Os meus livros favoritos de 2008 não aparecem em nenhum dos tops que agora inundam a imprensa. Ainda assim, e partilhando com Moretti aquele gosto especial pela companhia das minorias, fica aqui um modesto contributo para a divulgação de obras que, normalmente, andam longe das luzes da ribalta do escaparate e nos antípodas dos equadores e dos segredos e dos mistérios e dos códices de tudo e mais alguma coisa:
- A Vida Eterna, de Fernando Savater
- O Significado das Coisas, de A. C. Grayling
- Status Ansiedade, A Arte de Viajar, e Ensaios de Amor, de Alain de Botton
- O Silêncio dos Livros, de George Steiner
- Affluenza, de Oliver James
- O Mundo Digital, de Vittorino Andreoli
- Deus não é grande, de Christopher Hitchens
- O Culto do Amadorismo, de Andrew Keen