Deram entrada na discoteca cá de casa em 2008, em vinil ou CD, e andaram pelo ano fora em alta rotação. Também no que aos discos diz respeito, a preocupação com lançamentos recentes é quase nula. Insisto: a música não tem idade. Por isso, este "top" começa no século XVII e acaba no XXI. Para puristas de género, daqueles que só ouvem jazz, ou só ouvem clássica, ou só ouvem indie, ou só ouvem metal, ou seja, melómanos de banda estreita, este "top" de banda mais ou menos larga pode revelar-se altamente indigesto.
- King Arthur, de Henry Purcell
- Stabat Mater, de Giovanni Pergolesi
- Bella Terra, de Arianna Savall
- Strictly Genteel, de Frank Zappa
- Flood, de Jocelyn Pook
- Three Viennese Dancers e After the Requiem, de Gavin Bryars
- Lux Aeterna, de Terje Rypdal
- Comic Opera, de Robert Wyatt
- In Praise of Dreams, Jan Garbarek
- After the Poison, de Marianne Faithfull
- Moanin', de Art Blakey
- Somethin' Else, de Cannonball Adderley
- Down to the Bone, de Sylvain Chauveau
- Vrioon, de Alva Noto e Ryuichi Sakamoto
- The Following Morning, de Eberhard Weber
- Songs: The Art of the Trio, Vol. 3, de Brad Mehldau
- Melos, de Vassilis Tsabropoulos
- Electra, Arild Andersen
- The Blue Notebooks, de Max Richter
- Snow Borne Sorrow, de Nine Horses
- Pale Ravine, de Deaf Center
- Tuesday Wonderland, de Esbjörn Svensson Trio
Esbjörn Svensson (1963-2008) Foto: Bernhard Ley