Há dias, o Público fez uma pré-publicação de Deus não é grande - Como a religião envenena tudo, um livro de Christopher Hitchens, jornalista, colaborador da revista Vanity Fair e professor convidado de estudos liberais na New School.
O título, ajudado pelo texto pré-publicado, é um toque a rebate para a leitura da obra. O resumo, então, acaba com qualquer margem para hesitações, sobretudo para quem é laico e se identifica de imediato com a formulação, propícia a causar azia nos crentes, seja de que religião forem:
«Neste eloquente debate com os crentes, Christopher Hitchens apresenta argumentos contundentes contra a religião (e a favor de uma abordagem mais laica da vida), através de uma leitura atenta e erudita dos textos religiosos mais importantes.
Hitchens conta a história pessoal dos seus encontros perigosos com a religião e descreve a sua viagem intelectual para uma visão laica da vida, baseada na ciência e na razão, na qual o Céu é substituído pela panorâmica maravilhosa que o telescópio Hubble nos proporciona do universo, e Moisés e o arbusto em chamas dão lugar à beleza e simetria da hélice dupla. «Deus não nos fez», escreve ele. «Nós fizemos Deus.»
Explica que a religião é uma distorção das nossas origens, da nossa natureza e do cosmos.
Prejudicamos os nossos filhos – e colocamos o nosso mundo em perigo – ao doutriná-los.» (Dom Quixote)
Este, é o livro que se segue. Para ver se a prosa está à altura da grandeza do título.
A ver:
Palestra de Christopher Hitchens sobre religião
Este, é o livro que se segue. Para ver se a prosa está à altura da grandeza do título.
A ver:
Palestra de Christopher Hitchens sobre religião