Ao longo dos últimos anos, vezes sem conta tentei, através dos motores de busca, chegar a uma versão online dos célebres Cahiers du Cinéma. Sempre em vão. A velha revista dos cinéfilos teimava em não apostar no ciberespaço.
Foi pela mão do meu antigo professor de Teoria da Imagem, João Mário Grilo, que chegou a boa notícia: os Cahiers abriram, finalmente, o seu espaço na Web.
Como refere Mário Grilo, na sua coluna na Visão, «para os cinéfilos, talvez este seja um bom pretexto para renovar as ligações com uma língua que o cinema falou muito (...) É que no cômputo geral todos reconheceremos que nas páginas dos Cahiers está algum do material mais interessante jamais escrito sobre o cinema na segunda metade da sua história.»
Como refere Mário Grilo, na sua coluna na Visão, «para os cinéfilos, talvez este seja um bom pretexto para renovar as ligações com uma língua que o cinema falou muito (...) É que no cômputo geral todos reconheceremos que nas páginas dos Cahiers está algum do material mais interessante jamais escrito sobre o cinema na segunda metade da sua história.»