Os telejornais passaram a ser espaços mediáticos bem mais salutares e bastante menos poluídos desde que Santana Lopes e Paulo Portas saíram da cena do governo. Estas duas trágicas figuras entravam-nos, quase todos os dias, pela casa adentro com os seus números intragáveis de circo político encenado para as televisões.
Sócrates, nesta matéria, não podia ter feito uma ruptura mais vincada: aparece de vez em quando, é comedido, mantém (pelo menos, aparentemente) os jornalistas à distância e diz não gostar de espalhafato mediático. E está muito bem assim.